É preciso dedicar estas palavras e estas fotos àqueles que partiram;... àquele que estava desperto para as cores e os cheiros, os pássaros e as árvores, para o BELO.
(Em memória de José Maria Alves)
O CANTO DO MELRO
(cultura celta-irlandesa)
Da ponta do bico brilhante e amarelo
Da ave pequena soltou-se um trinado.
De dentro de um ramo de folhas doiradas
O melro lança o seu cantar pelas águas do lago.
Anónimo, Rosa do Mundo- 2001 poemas para o futuro. Assirio e Alvim. Porto 2001. P: 565.
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