Relógio de sol na Samardã (sempre a horas)
Mais uma vez Alvão.
Porta azul
Aquela serra que penso conhecer como as palmas das minhas mãos, mas de cada vez que a percorro é como se fosse a primeira vez.
"Bosquinho" de bétulas
Cada ponto conhecido, é diferente em cada visita, pela luz, ou pela hora, ou pela vegetação, ou simplesmente porque o Alvão muda constantemente porque é uma serra viva.
Meroicinha com restos de neve
Desta vez Samardã e Fojo do Lobo, este último já bem destruído, como se já não houvesse medo dos lobos, ou mesmo os próprios lobos em si.
Complexo de geradores
Mas, nunca se deve deixar de subir ao alto da Serra... desta vez revisitar a Meroicinha, onde o homem "plantou" mais geradores que bétulas ou "Pinus nigra".
Descida pelas fragas
A perspectiva do cimo da serra, desta serra, é única, embora se tenha de encontrar um dia limpo, de boa luz, para abarcar a distância.
Cogumelo
Não queria falar da nudez da serra, mas do sol que nela embate...
Bosque de bétulas, uma miragem num mar de pedras
Não queria falar das obras destruidoras do homem, mas da neve que sobre os flancos da serra poisam...
A Padrela, ao fundo, e os geradores que fazem parte do mesmo complexo
Não queria falar dos horizontes cada vez mais curtos, mas gostaria de ver as águas a escorrer nas vertentes, fresca e saborosa...
Caminho do Fojo à Samardã
Não queria falar dos incêndios que devastam A serra, mas gostaria de serenar sentindo a genuidade das gentes que São também parte da serra...