quinta-feira, 30 de maio de 2013

CAMINHO PRIMITIVO DE SANTIAGO-etapa 8

De Ribadixo de Baixo a Monte do Gozo

8º Dia de caminhada, um pouco mais dura, porque o Monte do Gozo, não é para gozar. Extenso, sobre alcatrão e só quando vimos a capela se S. Marcos é que parámos para beber algo fresco.
O Marcos, de 23 anos, brasileiro, por 2 ou 3 dias que errou o seu aniversário junto a esta capela.

Este foi, quase, o término desta caminhada tão interessante... pela companhia, pela paisagem, pelo deambular quer com as pernas quer com o pensamento! A pouco mais de 4 quilómetros erguem-se as torres da catedral da cidade que toda a gente busca. Poderíamos ainda chegar neste dia, mas guardámos a entrada, em grande, pela porta principal e para conseguir a Compostela pela manhã, ficando o resto de dia para a Catedral e a cidade, que bem merecem umas fotos e visitas demoradas.

Fica o registo fotográfico, como habitualmente.

Frio amanhecer

Arzúa

Arzúa em flor

Luz I

Luz II

As Barrosas

A sombra do peregrino

Paixão peregrina

Terra lavrada

Caminho sobre rodas

Trânsito perigoso
Aldeia

À beira do caminho

Cão-peregrino

Inclinação I

Inclinação II

Muitos peregrinos

Peregrinos a mais

Santa Irene

Ao som dos pássaros

O Predouzo

Cheiro a eucalipto

À sombra

Por Lavacola

Simbologia

No aeroporto

António, Marcos e Bradd

Para Lavacolla

Igreja de Lavacolla

Lavacolla

Paisagem

Ora!... a ver!

Um, de 20... outro, de 23!

Monte do Gozo

Capela de S. Marcos, Monte do Gozo

Papa João

"Trees"

Onde está a Catedral?




segunda-feira, 20 de maio de 2013

CAMINHO PRIMITIVO DE SANTIAGO- etapa 7

Etapa 7: de As Seixas a Ribadixo de Baixo

THEROUX, Paul. A Arte da Viagem. Quetzal. Lisboa.2012.

" O desejo de viajar parece-me caracteristicamente humano: o desejo de nos mexermos, de satisfazermos a nossa curiosidade ou aliviarmos os nossos medos, de mudarmos as circunstâncias da nossa vida, de sermos um estranho, de fazermos um amigo, de experimentarmos uma paisagem exótica, de arriscarmos no desconhecido, de testemunharmos as consequências, trágicas ou cómicas, das pessoas possuídas pelo narcisismo de diferenças sem importância. Tchecov disse: 'Se tens medo da solidão, não te cases'. Eu diria: se tens medo da solidão, não viajes. A literatura de viagem mostra os efeitos da solidão, umas vezes desolada, mas frequentemente enriquecedora, de vez em quando inesperadamente espiritual." (p:8)


O dia nasce nAs Seixas


Pequeno almoço e jantar


Luz


Límpido


Paisagem


Duas árvores


Chuva em Toques


Cancela em Paisagem


Pisco de peito ruivo


Peregrino na paisagem


Aguarela


Hórreo de Villouriz


Parecia o final


Melide


Festa I


festa II


A seguir a Melide


As pedras da Célia


Mau tempo


Azul cerúleo


Fonte da Saleta em Boente


Igreja de S. Tiago de Boente


Trânsito


Erva e luz


Caminho


Albergue de Ribadixo de Baixo


Sobre a ponte


Ponte medieval


"inside"


Os catres