domingo, 30 de março de 2014

TRILHO DE TRESMINAS

PR6- Vila Pouca de Aguiar


"424 Quando estiveres cansado de olhar uma flor, uma criança, uma pedra, quando estiveres cansado ou distraído de ouvir um pássaro a explicar o ser, quando te não intrigar o existirem coisas e numa noite de céu limpo nenhuma estrela te dirigir a palavra, quando estiveres farto de saberes que existes e não souberes que existes, quando não reparares que nunca reparaste no azul do mar, quando estiveres farto de querer saber o que nunca saberás, se nunca o amanhecer amanheceu em ti ou já não, se nunca amaste a luz e só o que ela ilumina, se nunca nasceste por ti e não apenas pelos que te fizeram nascer, se nunca soubeste que existias mas apenas o que existe com esse existir, quando, se-, porque temes então a morte, se já estás morto?"

Vergilio Ferreira, "Pensar". Bertrand Editora. Lisboa. 1992. P: 263.



Um grupo de cantores e apreciadores de música resolveram perder-se nos caminhos de ouro romanos de Tresminas, apesar de, sem dar conta, terem feito o trilho em sentido contrário ao proposto pelo guia. Sem qualquer problema, num dia de real Primavera, pois que o inverno regressou novamente, a viagem foi belíssima.

Os caminheiros

Castanheiros

A caminhada já do "avesso"

Caminho das pedras

Maestro nas nuvens

A estrada

Rego d'água

Local da perdição

O céu e a terra

Uma curva B&W

Castanheiros "semper vivens"

Humanidades junto ao céu

Conversa a B&W

A cor dos montes

Ribeiro

Queda d'água

Colmeal

Sinais do tempo

Ribeiro I

Casebre sobre vermelho

Relógio

Arquitectura transmontana

Escadas de luz

Carro de bois

Outras conversas

Casario em souto

Castanheiro com ponto vermelho

Na mina a céu aberto

À entrada da mina

Do outro lado da mina

Sobreiro de sobra

A mina

Final sobre amarelo




sábado, 8 de fevereiro de 2014

BRITO DE BAIXO-TUELA II

O segundo passeio, novamente até ao rio Tuela, através de magníficos soutos em flor.
Nota-se que a poesia tem passado por aqui e fez o mesmo percurso até ao rio quedando-se a contemplar as águas e a calma da paisagem. Há a comunhão ainda primeva da Natureza, ainda algo de intocado pelo homem moderno, o que deixa muito espaço ao belo e ao poema.


 Ouriços

Andorinhas I

Andorinhas II

Cancela

Castanheiro vivo

Caminho ao rio

Castanheiros monumentais

Curvas

Tronco

Quase a chegar!

O RIO!

A menina do rio

Folhas I

Exibicionistas

TUELA

Folhas II

A rã e o rio

Círculo

Folhas III

Rumos

Amieiros

"Oh, GOD!!!"

"Rolling Stones"

Rio abaixo

Sinfonia em si bemol

Despedidas