Procuro nos caminhos, em qualquer caminho, um monte, uma serra, um vale, uma enseada, o desfiladeiro ou simplesmente o vento. O caminhar é o acto de trazer solidão aos meus sobressaltos. E serenidade.
"A cada gesto o seu tempo
livre de embaraços
e de omissões" (p:107)
É a liberdade, a totalidade de se ser, do SER.
"Não somos a casa
somos a montanha
e o relento" (p:106)
E os elementos confortam a liberdade da solidão.
"Ao ergueres a tua cabana
escolhe por alicerce
a escarpa ou o vento"(p:109)
Talvez, assim, a vida!
MENDONÇA, José Tolentino de. "A Papoila e o Monge". Asírio e Alvim.2013
Túnel de árvores
Cancela da árvore velha
Ritual de passagem
Caminho amplo
Descida em flor
Galho florido
Castanheiro
Às voltas com a cancela
Imponência
O que ficou atrás
Inclinação
Topo TOP
O Paraíso I
O Paraíso II
Ermida de S. Miguel
Santa Cristina I
Santa Cristina II
Adro florido I
Adro florido II
O amigo inesperado
Bens na Igreja
Amarelos
Folha caída
Contraste
Hera sobre ocre
às voltas tantas
Luz no monte
Bosque
Ponte medieval
Casa senhorial
Quietude
Caminho simples
Flores murais I
Flores murais II
Na curva da estrada
Albergue
Oviedo, Catedral
Bairro
FIM